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II Tour NE – Episódio 8: Feira de Santana

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo
Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Palafita e Minibox Lunar






Feira de Santana fica a mais ou menos duas horas de Salvador, deu pra
sair um pouco mais tarde, já que no Boomerangue a parada acabou bem
tarde. Fadiga valendo, mas é um belo, novo dia, pé na estrada, muito
felizes pela receptividade da Cassinha!

Umas duas horas e já estávamos em Feira de Santana, cidade “de
interior”, mas com muita história pra contar, o que notei pelos
prédios antigos, até igrejas góticas.

Fomos recebidos pelo Joilson, que é do Coletivo local, o Feira Cultural.
Ele nos levou direto pro Butekim Tematic Bar, onde vamos tocar essa
noite. O lugar é muito bem planejado, com ambiente rústico, mas com
tratamento acústico e…restaurante! Nos serviram três cumbucas de
“arrumadinho”, uma comida deliciosa! Uma mistura de feijão (tipo
tropeiro), farofa, salada, charque e linguiça. Sei lá, algo assim, se
tiver interessado em saber dá um olho no site da Ana Maria Braga.

Então fomos deixar as coisas no hotel Matriz, bem bacana e em frente à
uma pracinha bem simpática.

Nessa altura do campeonato tínhamos que voltar, pois a balada é cedo
(ainda bem). Pra nossa alegria, o local estava cheio. Mini Box foi a
segunda banda, e a resposta do público foi incrível. Gente caindo,
rodas punks (ou seriam psicodélicas?!), a galera dançando e pulando
demais. Um dos públicos mais receptivos da nossa (curta) história.

Tentamos colocar Nevilton em seguida, pra aproveitar o material do
Otto plugado e fazer a já tradicional jam session, além do Ton estar
usando minha pedaleira porque esqueceu seus pedais em Recife, no Abril
Pro Rock. Se alguém achou aê, por favor devolva, pois o pequeno tá
desolaaado (embora esteja tocando numa ótima pedaleira, hehe).

A resposta ao show do Nevilton, fechando a noite, foi maravilhosa
também, notei que várias pessoas além de estarem curtindo a
apresentação, sabiam a letra de várias músicas – isso é empolgante!

Coletivo local providenciou umas esfirras pra forrar o bucho, e o
clima foi de confraternização!

II Tour NE – Episódio 7: Salvador

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo
Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Palafita e Minibox Lunar






Presente para você, leitor do nosso blog: dois lados B gravados ao vivo em Salvador!


Meio Desligado (Mutantes), por Mini Box Lunar



Rockixe (Raul Seixas) / Jorge Maravilha (Chico Buarque), por Nevilton e Otto Ramos (Minibox Lunar)

Viagem um pouco demorada em relação à previsão, mas não foi surreal dessa vez. De Aracaju pra Salvador tem uma estrada em ótimas condições, a linha verde. Fotinha em frente à Casa Rua da Cultura, várias despedidas e abraços, e vamos em frente.

A visão de um rio (lago?!), ladeado por uma curta faixa de terra, e em seguida o mar anuncia que estamos nos aproximando da capital de todos os santos. Mas ainda levaram noventa e sete longos quilômetros, curtindo a brisa do mar levemente aromatizando o ar.

Fomos guiados pra casa da Cassinha, que nos hospedará. Caramba, tô enjoado de falar de como as casas pelas quais estamos passando são massa, mas é o jeito. Calor digno da Bahia intima à um mergulho na sedutora piscina, haha. Tivemos direito até ao drink do Jimmy (feito pensando nas mulheres, não nos homens, segundo ele). Já trocamos as figurinhasm visto que ele é o responsável pela sonorização do Boomerangue, onde vamos nos apresentar hoje.

Filamos o “almontar” (almoço/jantar – péssima contração). E nos aprontamos sem demora. O papo é passar o som e ficar direto pro show.

A caminho da Boomerangue, nossa guia, Cassinha, nos rapta por cinco minutos pra conhecer o Farol da Barra. Desce a trupe, dá um click, e tchau! Só pra dizer que estivemos lá. No meio da noite.

Boomerangue é uma casa noturna muito style, e nosso indie-dar (radar indie) quase sobrecarrega. São dois ambientes, sendo o superior destinado à música ao vivo. Por quê os arquitetos nunca pensam nos músicos? Carregar as tralhas escada acima é mó palha, hauehuahe! Ossos do ofício.

A primeira banda da noite foi a “Você me Excita”. Basicamente a Palheta Perdida da Bahia.

A segunda, Mini Box. Público bem próximo, astral pra cima! Massa demais.

Depois, Nevilton. Quando ficam por último, sempre dão uma esticada nas improvisações, jogando o Otto no fogo novamente!

II Tour NE – Episódio 6: Aracaju

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo
Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Palafita e Minibox Lunar





Viagem surreal III, o retorno! UAheaehuah… Ë, rapá, agora tu sente o sedentarismo pesando!

Levantamos (com tremendo esforço) pra um café da manhã caprichado providenciado pelo Popfuzz no albergue. Hora de ir. Aracaju, aqui vamos nós!

Quem nos recebe na capital de Sergipe é o Virote Coletivo. Fomos à casa-sede-estúdio deles, e ficamos impressionados com o tamanho dela. Perfeito pra abrigar essa cambada toda.

Fomos todos ao estúdio da rádio Aperipê, dar entrevista e divulgar o evento de mais tarde. Foi divertido.

Esse evento não acontece especialmente pela nossa passagem pela cidade, e isso o torna ainda mais especial: o projeto Rua da Cultura acontece semanalmente, às segundas, há aproximadamente cinco anos. Estrutura excelente, aberto ao público, em frente ao prédio histórico do Mercado. Belíssimo! Interessante a quantidade de porres transitando (e caindo) no meio do povo ali. Rendeu boas imagens em vídeo… Além das nossas caras de tacho em entrevista pra TV Aperipê, admitindo que estamos pagando pau pra beleza da região.

Conferimos a The Baggios ao vivo, banda-duo que surpreende pelo som que faz, muito som pra pouca gente! Em seguida, Nevilton, e depois a gente. Se achávamos que não dava pra superar a apresentação de ontem, no mínimo começamos a duvidar. A receptividade foi tão boa! Mas o destaque da noite foi conhecer a família de Nevilton! Coincidentemente, eles estão em Aracaju, e o pródigo filho pôde matar a saudade.

Fomos então pra sede da Casa Rua da Cultura, que organiza o projeto em que tocamos. É uma das sedes mais bacanas que já vi. Tem teatro, várias salas, e de quebra é Ponto de Leitura. Eles fizeram uma broca especial, e em seguida juntamo-nos na praça em frente à Casa pra reunir com esses agentes. Regional Norte, Nordeste, Virote e Casa Rua da Cultura. Mais um papo inspirador e que só nos faz compreender que estamos no caminho certo.

II Tour NE – Episódio 5: Maceió

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo
Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Palafita e Minibox Lunar






Viagem surreal II, a vingança!

Parece que nossas previsões de duração das viagens são sempre frustradas. Na verdade, além da legislação não permitir, a van tá muito pesada pra andar rápido, ainda mais puxando a carrocinha com a bagagem/equipamento.

As expectativas são as melhores: sempre quisemos tocar à beira-mar. E ao pôr-do-sol. Hoje vamos realizar os dois desejos de uma vez!

Chegamos em Maceió e fomos recebidos pelo Coletivo Popfuzz. Imediatamente nos levaram pra almoçar. Normal, o curioso é que ao lado do restaurante tinha um cara ouvindo Roberto Villar no ultimo volume! Pra quem não sabe, Villar é um dos caras mais conhecidos (especialmente na região Norte) do brega, e é influência nossa. Mais que isso, tem uma citação, hehe. Shhhh, num conta pra ninguém!

Depois de amendoim cozido e bastante comida, seguimos pro local do show, um palco montado na beira da praia, um projeto da prefeitura. Passamos som e tocamos em seguida, de tardinha! Espero que o microfone não tenha ficado com cheiro de frango assado. Mais tarde soubemos que Wado, o grande cantor e compositor Alagoano, contribuiu pro sucesso do empreendimento e pro casamento dele (evento) com a turnê Fora do Eixo Nordeste. Fica registrado aqui o abraço pro Wado!

Maninho, esse foi um forte candidato a melhor show da turnê. Bem, mas ainda não estamos nem na metade. Já os Neviltons tiveram mais público que nós, mas não tiveram o pôr-do-sol. Troca justa. Show deles não fugiu à regra, contagiante. Um mergulho no mar de Maceió depois de guardar as tralhas, pra comemorar!

Enxarcados, seguimos pra um albergue simpatissíssimo, o Plano B. Denominação sugestiva, mas até injusta. Nível de plano A, pra mim.

Aproveitamos que o evento foi cedo, pra reunir com o Popfuzz. Iniciamos na (chiquérrima) Creperia que patrocinou nossa janta, mas seguimos pra terminar na calçada, do lado do supermercado 24h da cidade, sem barulho! Fiquei muito contente de conhecer os Popfuzzes. São super gente boa, comprometidos e na pilha de fazer as coisas acontecerem. Parabéns pra eles! Nos sentimos em casa.

II Tour NE – Tour TV – Episódio 4: Recife

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo
Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Palafita e Minibox Lunar






Viagem surreal. Só lembro das imagens turvas entre as “pescadas” durante a viagem. O horário tá apertado, pois a passagem de som no Abril Pro Rock é de manhã pra Nevilton e pra nós também.
Chegamos no Centro de Convenções adiantados, mas as passagens de som atrasariam um pouco.
Então fomos pro hotel fazer check in e tentar filar o café da manhã, hehe. Assim o fizemos, e aguardamos a produção confirmar o horário da passagem de som, que só poderia ser na hora em que estivéssemos pegando no sono, né. Esse traslado do dia será todo feito com as vans do evento, então demos uma folga pro Seu Moura.
O local do APR é imeeenso. Ficamos sabendo que o festival ficou bem conceituado naquele lugar, embora tenha acontecido em outros locais anteriormente. Estrutura gigante, com várias trocas de baterias programadas, tudo na maior organização. Pudemos passar o som sem demora, mas com toda a atenção pra tirar o melhor resultado. Na volta ainda demos um pulo pra comprar baquetas, e voltamos pra filar o almoço. Com vocês devem ter notado, a comida rege nosso cotidiano. Brincadeira, é que viajando com grana contada num dá pra bobear tendo uma broca “na faixa”. Curioso o nome do hotel: Cult!
Bem, acabou nem dando tempo de descansar de novo, saída do hotel às 17h. Vai ser um show na adrenalina mesmo!
Chuva tremenda, ao contrário do calor que presenciamos aqui alguns dias atrás. Somos segunda banda da noite, a primeira do palco B, o que dá um tempo legal pra montar equipamento.
Já tinha uma galera legal quando iniciamos o show, mas naquela imensidão daquele pavilhão fica disperso. Tudo bem, a emoção de tocar num dos maiores festivais independentes do Brasil é do tamanho do pavilhão! Tocamos bem legal, foi conciso, com ótima receptividade da galera, aplaudindo sempre. Honestamente às vezes acho que o pessoal num sabe muito como reagir durante as músicas, e se prevalecem do direito de “somente” bater palmas. Convenhamos que já estamos no lucro com isso, né?!
Quando os Neviltons tocaram, já tinha bem mais gente, e o Iuri Freiberger fez o som de PA pra eles, deu uma melhorada. Pouca antes eu havia conversado com ele, e a primeira coisa que me disse foi “a Mini Box tem que viajar com um técnico, cara”. Realmente, é difícil alguém sacar a proposta da banda de primeira. Enfim, o show dos caras foi acelerado, literalmente. Como o tempo é curto, eles decidiram tocar tudo o mais rápido que dava, aheuhuae. Esses pequenos…
Nessas alturas eu já tava moído, vim embora com o equipamento na primeira van, pra deixar tudo arrumado pra saída de manhã. Quando cheguei no hotel tinha gente ainda saindo pro festival, por conta dar ruas parcialmente alagadas. Bati um papo rápido com Rodrigo Lariú e Aluizer Malab, que vez por outra encontramos porae.
Pra não fugir à regra, uma jantadinha antes de deitar… Pior que até na cozinha do hotel entrou água, mas saiu um sanduíche esperto.

II Tour NE – Tour TV – Episódio 3: João Pessoa

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo
Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Palafita e Minibox Lunar








Levantar acampamento! Hora de seguir com destino a João Pessoa, também conhecida como “Jampa”. Sem demora, um cafezinho esperto (fora o do Ppeu, que colocou metade do café na caneca dele). E lá vamos nós!

De cara, não dá pra não se envolver com o clima do Centro Histórico de Jampa, lindo demais. E de quebra, a sede do Espaço Mundo (coletivo de cá) fica nesse bairro. Mas ainda fica melhor: tem comida! Haehaueh… É que funciona um restaurante durante o dia.

Levamos as coisas pro Teatro Municipal, onde ficaremos hospedados. Soube em conversa com Amadeus, membro do Coletivo e nosso anfitrião, que a negociação se deu solidariamente, em troca de serviços. O Mundo prestará assessoria de imprensa para as ações do Teatro.

Tive que ir numa missão ao banco com Otto, aí a galera foi à praia. Shit! Mas nem tudo estava perdido, mesmo escurecendo, ainda fomos dar um mergulho, junto ao Amadeus, Marquinhos, Otto, Helu, Lobão e Nevilton que foi no porta-malas. Banho revigorante! Pena que dá uma morgação danada depois… O que a gente compensa com a alegria de estar numa cidade de astral tão bacana.

Todo mundo se emperiquitando, show time!

Muita gente em frente ao Espaço Mundo, encontramos amigas aqui (Sayara e Juliana). Bacana encontrar egressos de Macapá na estrada. Bate-papo descontraído.

Correria pra descolar transformador, energia toda 220v aqui. Missão pro Amadeus! Hehe.

Depois do amplificador, que era do pessoal do Burro Morto, fritar, apareceu o tal estabilizador/transformador, mas acabou não adiantando, o meu amp puxa muita energia, acabei nem usando ele.

Dei uma espiada numa casa de show quase ao lado do Espaço Mundo, onde tocava uma banda do Coletivo Mundo, “Os Reis da Cocada Preta”. Tinha bastante gente e o clima era de uma festa privada, parecia que todo mundo se conhecia, e conhecia as músicas da banda.

Choveu umas seis vezes nessa noite, cinco minutos cada chuva, hehe. Ao menos incentiva o público indeciso a entrar na casa.

Fizemos um show intimista, retribuindo o calor da cidade e do povo presente. Muito legal! Já Nevilton, que tocou antes de nós, tem um público cativo em Jampa, visto que tocou no Grito Rock aqui.

Bem, uma hora o negócio tinha que ficar feio. Hora de carregar todo o equipamento, pegar as coisas no Teatro e ir embora pra Recife, Abril Pro Rock. Sem dormir, passagem de som de manhã! Vamo nessa, que é bom à beça.

Tour TV – II Tour NE – Episódio 2: Campina Grande

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo
Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Palafita e Minibox Lunar






Três horas e meia de viagem até Campina Grande, onde já nos esperava o Diogo do Natora Coletivo, em seu estiloso Chevette 75, o famoso “cara de tubarão”.
Conhecemos então a sede do Na Tora, uma casa muito legal, com vários cômodos, dentre eles um estúdio de ensaio. Estrutura mais que suficiente pra providenciar a broca da galera, banho, pernoite, até entrevista. Aliás eu perdi a entrevista, tava lavando louça. Até brinquei: sou a empregada da banda. Eu sei, drama demais.

Rumo ao Bronx, que não é aquele dos filmes, e sim a casa de show parceira do Coletivo na cidade. Casa pequena, o que adoramos porque dá uma proximidade com o público que não ocorre em palcos maiores. A equipe foi bastante atenciosa e prestativa também, pude trocar umas idéias em relação a estrutura de som da casa.

Tocamos depois da Hijack, banda de Campina Grande mesmo, que faz um pós grunge com algumas pitadas de pop e uma guitarra solo nervosa do (carinhosamente apelidado de) Mr. Burns. Gente boa!

Nosso show foi bacana, não deu pra fazer muita cabucagem porque o palco é bem pequeno, mas nada que impeça a transmissão da mensagem!

Depois veio o show do Nevilton, sempre cativando a platéia. Os caras alopraram dessa vez na piração, com direito a “mosh” do Chapolla (batera) no fim do show e Ton na batera! O resultado disso, além do delírio dos presentes, foram uma contusão nas costas do Nevilton e a mão direita inchada do Chapolla.

Tour TV – II Tour NE – Episódio 1: a partida

Video por Marco Nalesso | Amerê Coletivo


Texto por Alexandre Avelar | Coletivo Parafita e Minibox Lunar





O aeroporto parece uma feira de peixe (não pelo cheiro, ainda bem). É uma muvuca e tanto, sinceramente a estrutura não comporta o fluxo de passageiros. Mas é o jeito…

Uma viagem de 02 horas e meia mais ou menos, e finalmente estávamos em Recife! De cara sentimos o “bafo” da cidade, o calor que nos fazia falta nos dias frios de SP. Não demorou muito, no entanto, pra me dar conta que o frio não era tão ruim assim… Mas isso não importa, e sim que fomos muito bem recebidos pelos brothers Gabriel, Laura e Carlos do Lumo.

Dividimos a trupe em dois carros pra irmos pra nossa hospedagem solidária na casa da Laura. Nossa, que casa legal, cheia de peças de arte, super ventilada e perto da praia!

Acordei em Recife! Mentira! Na verdade estamos em Jaboatão… Mas é colado. Muitos papos sobre como funciona o Lumo, sempre comparando com nossa realidade em Macapá. Respondemos uma entrevista e em seguida aproveitamos o tempo livre pra dar um pulinho na praia aqui perto. Fomos eu, Ppeu, Sady, JJ, Helu e Laura, nossa guia. Nada de chegar onde a água passa da cintura, sob o risco nada amedrontador de levar uma “bucada” d’um tubarão. Isso não foi suficiente para ofuscar a graça de ver o Ppeu, a Helu e o Sady levando uns caldos! Sady quase entra de bolsa na água. Ppeu fez pior, entrou com o celular no bolso. Celular do Otto. Kkkkkk

Na volta, passamos no supermercado e as meninas providenciaram um boião comunitário! Partimos pra conhecer o centro cultural Santo Amaro, onde o Lumo vai gerir um banco comunitário, albergue solidário, dentre outras coisas. Espaço excelente, tenho certeza que o projeto vai servir de modelo pra todos os pontos Fora do Eixo expandirem ou iniciarem suas atividades no sentido da Economia Solidária.

Busão de volta (viagem longa, para os nossos padrões), mais um boião comunitário, e aguardamos a chegada dos Neviltons e do Marquinho (Amerê), que vai fazer a cobertura da tour!

Nada como acordar em Pernambuco pra pegar uma praia e dar de cara com a chuva. Bem, é o jeito se arrumar logo porque a tour Nordeste começa HOJE!

Logo os Neviltons chegam na casa da Laura, onde o Sr. Moura, motora da van, já aguardava. Uma breve reunião com a regional Nordeste pra nos explicar o itinerário, uma bela bóia, e vamo nessa. Além das duas bandas, vão na viagem a Mayara (Lumo), Marquinhos (Amerê) pra cobertura audiovisual e João para a cobertura fotográfica, à convite dos Neviltons. 12 pessoas e um destino. E uma “carrocinha”, pois não caberia o equipamento dentro da van. Avante!

Tour TV – Episódio 12: Bragança Paulista

Tour TV – Episódio 11: Sorocaba